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Lançamento do Jaypirce (pirtobrutinibe), medicamento oral para o tratamento de pacientes com Leucemia Linfocítica Crônica, reúne especialistas em São Paulo

  • Foto do escritor: Leonardo da Rosa
    Leonardo da Rosa
  • 16 de mai.
  • 1 min de leitura

O hematologista Dr. Jaisson Bortolini esteve em São Paulo nos dias 9 e 10 de maio para participar de dois importantes encontros da área onco-hematológica. Um dos destaques da viagem foi o lançamento oficial do Jaypirce (pirtobrutinib) — primeiro e único inibidor reversível da enzima tirosina quinase de Bruton (BTK) — indicado para o tratamento de pacientes com Leucemia Linfocítica Crônica.


Produzido pela farmacêutica Eli Lilly, o Jaypirce começou a ser comercializado no Brasil em março deste ano e representa uma nova esperança para pacientes com esse tipo raro de câncer que afeta o sistema linfático. Estudos clínicos indicam que o medicamento pode reduzir em até 57% o volume da doença, trazendo uma opção eficaz e segura para pacientes com histórico de falha terapêutica.


O evento de lançamento reuniu especialistas da hematologia para discutir os resultados clínicos do Jaypirce, seus mecanismos de ação e o impacto da nova terapia no manejo da doença. “Trata-se de uma medicação inovadora que amplia significativamente nossas possibilidades terapêuticas. Estar presente nesse lançamento nos permite compreender mais profundamente o papel dessa nova ferramenta no cuidado ao paciente”, destacou Dr. Jaisson.


Além do lançamento, Dr. Jaisson também participou do Sintoma, congresso promovido pela Beneficência Portuguesa de São Paulo em parceria com o grupo norte-americano SORHO (Society of Onco-Hematology). Com uma programação abrangente voltada à atualização em hematologia e hemoterapia, o evento reuniu grandes nomes da área para discutir os principais avanços no tratamento das doenças hematológicas malignas.


“Foi uma excelente oportunidade de atualização. É essencial acompanhar de perto as evoluções da área para garantir aos pacientes um cuidado baseado nas melhores evidências”, avaliou o hematologista.

 
 
 

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